A verdadeira Páscoa!

Em cerca de 1440 a.C., para que os filhos de Israel fossem libertados da escravidão no Egito e escapassem da morte, cada família recebeu de Deus a orientação de sacrificar um cordeiro perfeito, sem defeito e sem mancha, e espargir o sangue sobre o madeiro da porta de cada casa.

À meia-noite, quando a morte veio sobre o Egito, o sangue do cordeiro no madeiro sinalizava que as pessoas ali tinham a cobertura de Deus, e a morte passou por cima, poupando aquelas vidas (Êx 12).

Naquela noite, todas as casas do Egito tinham um cadáver, menos as casas dos judeus que estavam marcadas pelo sangue do cordeiro. Em comemoração àquele livramento e libertação, Deus ordenou que o povo anualmente celebrasse a Páscoa (em hebraico Pessach, que significa “passagem”), sacrificando um cordeiro perfeito, para lembrar a passagem da morte por sobre suas cabeças.

Desde a saída do Egito até João Batista, cerca de mil, quatrocentos e quarenta páscoas foram celebradas ou lembradas, de modo que a figura do sangue do cordeiro que livra da morte e liberta já estava bem arraigada no consciente coletivo do povo de Israel.

Quando João Batista, em duas ocasiões diferentes apontou para Jesus e disse: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1:29,34), aquela declaração era perfeitamente compreensível para os seus ouvintes. Contudo, ao mesmo tempo, era muito intrigante: Como um homem poderia ser o cordeiro que livrava da morte?

João, o maior profeta já nascido de mulher (Lc 7:28), estava profetizando, três anos antes, que Jesus seria sacrificado na Páscoa, como Cordeiro perfeito, sem defeito e sem mancha, para libertar o ser humano da escravidão do pecado e, com seu sangue puro espargido no madeiro da cruz, livrar da morte toda pessoa que tem a cobertura do seu sangue!

Este plano de Deus foi traçado bem antes de o ser humano existir, porque Deus já sabia que a humanidade se tornaria escrava do pecado e precisaria ser libertada por alguém mais forte que o pecado e a morte (Jo 10:17-18, Ap 5:9-14, 13:8 e I Pe 1:18-20).

Todos os que são libertos pelo sangue do Cordeiro devem participar da sua carne e do seu sangue, através do pão e do cálice (Mt 26:26-28, Lc 22:20). (Juanribe Pagliarin, Jesus, a Vida Completa, p. 49).

Por isto, venha amanhã em uma das unidades de Paz e Vida e celebre a Santa Ceia do Senhor Jesus de Páscoa conosco. Para saber onde tem uma Paz e Vida pertinho de você, acesse: pazevida.ogr.br/enderecos

Esses são os nossos horários: no Brasil às 8h, 15h e 18h. E em Portugal, às 10h, 15h e 18h. Na Sede Nacional, em São Paulo, temos 5 reuniões: às 6h30, 8, 10, 15 e 18 horas.

Venha celebrar o Rei dos reis!

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